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Desvendando o BPM (parte 8)

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Marcelo Gaspar CONTEÚDO EM DESTAQUE

Desenho de processos (parte 3)


Dando continuidade em nossa abordagem sobre BPM , hoje vamos continuar a falar mais um pouco sobre desenho de processos , utilizando como base o Guia para o gerenciamento de processos de negócio – Corpo comum de conhecimento - CBOK® (ABPMP) versão 2.0. 2009.

Criação do desenho físico:
  • Determina como cada atividade ou tarefa deverá ser executada – por meios manuais ou automatizados, ou até uma combinação de ambos;
  • Todos os tipos de recursos, incluindo pessoal, tecnologia, financeiro e espaço físico, devem ser consideradas;
  • O nível de detalhe a ser planejado, documentado e avaliado para um desenho físico  depende do tamanho da mudança do processo de negócio.

Análise e desenho da infraestrutura de TI:
  • Essencial envolver os profissionais de TIC ao longo da fase de desenho de processos;
  • Garantir que o processo possa ser automatizado e que os dados possam trafegar sem barreiras entre sistemas e atividades relacionadas ao processo.
  • Preocupações-chave quando envolver a organização de TI:
    • Quais sistemas ou softwares se encaixam melhor às necessidades dos processos?
    • Existem limitações na infraestrutura atual que restringem o desenho?
    • O desenho pode ser implementado rapidamente?
    • Qual o impacto para a organização?
    • Pode ser empregada um abordagem por estágios?
    • Qual o custo da nova implementação?
    • Fornecedores podem auxiliar na implementação?
Criação de um plano de implementação:

  • Entendimento de questões relacionadas à implementação em todas as fases do projeto de negócio;
  • Questões-chave que podem surgir:
    • Definição de técnicas de gerenciamento de mudança;
    • Identificação dos sistemas que serão afetados, incluindo que tipo de mudança nesses sistemas serão realizadas;
    • Se será realizada uma fase piloto ou fase de testes.


Simulação, teste e aceite do modelo:
  • O novo processo deve ser testado para garantir que funcionará como previsto:
    • Designação de papéis;
    • Execução prática; e
    • Simulação.
Projetos-piloto:
  • Não há riscos, pois problemas podem ser tratados e resolvidos com segurança;
  • Demonstram confiabilidade do novo processo às pessoas.

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