Desenho de processos (parte 2)
Dando continuidade em nossa abordagem sobre BPM , hoje vamos continuar a falar um pouco sobre desenho de processos , utilizando como base o Guia para o gerenciamento de processos de negócio – Corpo comum de conhecimento - CBOK® (ABPMP) versão 2.0. 2009.
Preparando para o Desenho de Processos:
- Revisão das entregas da fase de análise;
- Definir de metodologias, técnicas e ferramentas que sejam adequadas para com a organização e seus objetivos para o desenho de processos ;
- Avaliar o grau de mudança dentro dos processos selecionados. AS pequenas mudanças, feitas com freqüência, podem ter um efeito igualmente significativo no desempenho do processo , da mesma forma que mudanças de grande porte, desde que seja dada uma visão clara e aceita do estado futuro.
- Desenho do novo processo ;
- Definição de atividades dentro do novo processo ;
- Definição de regras que controlam as atividades;
- Definição de handoffs;
- Definição de métricas;
- Lacunas e comparações com a análise existente;
- Criação de desenho físico;
- Análise e desenho da infraestrutura de TI;
- Simulação, teste e aceite do modelo;
- Criação do plano de implementação.
Desenho de processo - Desenho do novo processo:
- Serve como documentação escrita do processo e descrições de atividades detalhadas, interações com o cliente, regras de negócio e saídas;
- É essencial envolver o maior número de pessoas de funções diferentes que interagem com o processo, assim, utilizando toda a extensão da experiência e conhecimento daqueles mais próximos ao processo ;
- Desenhos mais simples são geralmente os melhores;
- Metodologias, técnicas e ferramentas corretas para definir o processo dependem do objetivo do projeto, da cultura organizacional e da infraestrutura atual.
- Foco em atividades, não nos atores, além de manter o processo o mais simples possível;
- As atividades precisam ser colocadas em ordem e representar o desenho do processo final quando completado;
- Atividades que podem ser completadas em paralelo com outras atividades ajudam a mover o processo adiante de forma mais rápida.
- Os novos processos deveriam ser comparados aos existentes;
- Análise de GAPS (lacunas);
- Análise do histórico de eventos ou transações do processo existente fornece informação a respeito das condições que criaram variações na execução do processo e seu respectivo desempenho;
- Análise de comparação permite que a equipe de desenho de processos revise o estado atual e garanta que o novo desenho alcance os objetivos esperados.